é tudo muito bonito: quando chegas a casa ao final do dia, cansado e sorridente, e me encontras no sofá à tua espera. antes mesmo de entrares na sala, eu salto do sofá e corro para os teus braços, só para que nunca percamos todo o nosso amor. há histórias tristes sobre isso, meu amor. digo-te eu, num daqueles domingos nostálgicos. tu respondes que é por isso que eu vou saltar sempre para os teus braços como da primeira vez e dizer que te amo. digo, então, que te amo. pousas a tua pasta no chão e conduzo-te à cozinha, onde o jantar já está na mesa. comentas o quão rápido os meus dotes culinários têm melhorado e sorris. vejo o cansaço nos teus olhos e sussurro: amanhã já é sexta. e relembras todas as noites em que me contavas histórias para eu adormecer. falamos agora em ter um filho, ou uma filha para que tu também lhe possas contar essas histórias. falamos agora em ter filhos para os amarmos muito. digo-te que talvez ainda seja cedo. quero ver o mundo contigo, primeiro. sorris sempre com os meus desejos infantis e ingénuos e dás-me a mão, debaixo da mesa. como daquela vez, há quinze anos atrás, quando fui jantar a tua casa. talvez não saibas, mas todas as noites antes de adormecer eu sorrio como da primeira vez em que me ligaste. vamos agora descansar para o sofá, de mãos dadas. vemos o house ou a anatomia de grey enquanto mexes no meu cabelo. por fim, posso adormecer na sala só para que me leves ao colo até ao quarto. obrigada, vida.
segunda-feira, 28 de março de 2011
espero um futuro bonito.
é tudo muito bonito: quando chegas a casa ao final do dia, cansado e sorridente, e me encontras no sofá à tua espera. antes mesmo de entrares na sala, eu salto do sofá e corro para os teus braços, só para que nunca percamos todo o nosso amor. há histórias tristes sobre isso, meu amor. digo-te eu, num daqueles domingos nostálgicos. tu respondes que é por isso que eu vou saltar sempre para os teus braços como da primeira vez e dizer que te amo. digo, então, que te amo. pousas a tua pasta no chão e conduzo-te à cozinha, onde o jantar já está na mesa. comentas o quão rápido os meus dotes culinários têm melhorado e sorris. vejo o cansaço nos teus olhos e sussurro: amanhã já é sexta. e relembras todas as noites em que me contavas histórias para eu adormecer. falamos agora em ter um filho, ou uma filha para que tu também lhe possas contar essas histórias. falamos agora em ter filhos para os amarmos muito. digo-te que talvez ainda seja cedo. quero ver o mundo contigo, primeiro. sorris sempre com os meus desejos infantis e ingénuos e dás-me a mão, debaixo da mesa. como daquela vez, há quinze anos atrás, quando fui jantar a tua casa. talvez não saibas, mas todas as noites antes de adormecer eu sorrio como da primeira vez em que me ligaste. vamos agora descansar para o sofá, de mãos dadas. vemos o house ou a anatomia de grey enquanto mexes no meu cabelo. por fim, posso adormecer na sala só para que me leves ao colo até ao quarto. obrigada, vida.
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que linda, meu amor!
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