e eu quero que o verão chegue depressa. que as aulas acabem e que o último dia seja inesquecível. quero que o verão se apresse, que acabem os testes e os trabalhos. que tu venhas, e que eu te beije e abrace, te dê a mão, te diga ao ouvido que te amo e que sou só tua. quero pular à cavalo e não conter o meu contentamento, porque afinal tu estás ali. quero o tempo bom, o sol quente, a brisa leve e fresquinha. quero devorar livros enormes em três dias, e só começar a ler a partir da meia-noite. quero sair quase todos os dias. quero a ida a new york, a toronto, a filledélfia, às cataratas do niagara. quero acordar tarde, e ir ver televisão. vir ao computador. falar muito. ver a madalena. quero verão e férias. quero descanso e cansaço. quero saídas e semanas de pijama. quero escrever mais, e muito. encher o segundo caderno rosa. quero ver-te, tocar-te e amar-te milhões de vezes num nano-segundo.
sábado, 22 de maio de 2010
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este texto é um doce.
ResponderEliminarquero voltar aonde pertenço quando ainda ali pertencia. foi-me proibido cumprir este desejo, não deixes que façam o mesmo com o teu.
ResponderEliminar-aquilo era, de facto, a escrita desse grande senhor. um excerto onde me revi demasiado. é pena.
o meu comentário deixou-te feliz? isso faz-me sentir bem, mesmo que não entenda a razão. quer dizer, eu também gosto que me escrevam, gosto muito de receber comentários e descobrir novos espaços, novas formas de pensar.
desculpa, é-me impossível escrever seja o que for sem divagar.
um grande beijinho, Ana. Ana? deduzi que sim. divagar e deduzir.